A imagem de Amara está fortemente relacionada a Rede de Escolas Luxor, no Brasil e no exterior. Em 2002 ingressou como professora, mas em 2006 assumiu a coordenação das professoras da Luxor. É diretora artística, coreógrafa e bailarina. Porém, sua história na dança é mais antiga.
Começou a fazer balé com seis anos, depois se encaminhou para o jazz e só aos14 adança do ventre chamou a sua atenção. Formada em economia, esta bailarina sempre procurou se aperfeiçoar com mestres conhecidos como Raqia Hassan, Randa Kamel, Dina, Mahmoud Reda e Yoursry Sharif. Depois de firmar seu nome no Brasil, foi convidada para participar do Ahlan Wa Sahlan, no Egito, em 2007, evento do qual continua participando e levando o nome da rede. Também apresentou-se na Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, México e Venezuela.
Há quem diga que a sua dança mudou durante estes anos todos. Se analisarmos a sua dança, é possível identificar influências da dança clássica e também do estilo egípcio. Esta é também uma opção muito utilizada para formação das professoras da rede Luxor e, segundo a própria bailarina, isso acontece porque não basta a técnica, mas o emocional e o sentimental também.
E pra quem não gostou da apresentação dela no Ahlan Wa Sahlan com o “Rebolation”, em entrevista, Amara explica que sempre precisa colocar um toque de brasilidade. Aliás, outra marca registrada sua é a franja loira em contraste com o cabelo escuro ou avermelhado. Costuma usar o tradicional conjunto de saia e bustiê e é comum ver apresentações com véu.
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